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“Não é uma gracinha?”
tira #44: Não é uma gracinha?

linha da história

clique para expandir ==== quadrinho #1
Piro: Hibiki-san não entende porque Toori a odeia. Depois ela descobre que é porque seu pai, que abandonou sua mãe quando ela era jovem porque ele era gay, tinha fugido com o pai de Toori, o que levou sua mãe a cometer suicídio...
Piro: (Suspiro) Isso não ajuda, embora o pai dela se pareça um pouco com o Largo.
==== quadrinho #2
Piro: Kami recebe uma varinha mágica de Paupau, seu bichinho de pelúcia. Ela descobre que com ela ela pode se transformar na mágica Kami-chan de pelúcia. Ela usa suas recém-descobertas habilidades para ajudar uma amiga com um rapaz de quem ela gosta. Logo, entretanto, ela descobre que também se apaixonou pelo rapaz...
Piro: Hm, um pouco mais perto, mas ainda não ajuda.
==== quadrinho #3
Piro: Yuki é uma estudante secundarista que se apaixona por seu professor de inglês, um americano tímido de cabelos louros que é muito mais velho do que ela. Ela é muito determinada e faz tudo o que pode para conquistá-lo, o que leva a um final trágico onde ambos morrem sozinhos e de maneira atroz...
Piro: Ora bolas. Esta nem chega perto...
==== quadrinho #4
Asako (amiga da Yuki): <Viu, Yuki? Eu lhe disse! Ela está aí há horas. Está a ponto de ler tudo nas prateleiras. Não é uma gracinha?>
Yuki Sonoda: <Asako, eu acho que é "ele".>
Mami (amiga da Yuki): <Nãão! Você acha?>

console

<ensjo>

“Apresentando Megatokyo”

Sunday 2004-01-11

Para vocês que não conhecem Megatokyo, aqui vão umas palavrinhas à guisa de apresentação.

Trata-se de dois americanos ("Piro" e "Largo") fanáticos por videogames que vão para o Japão, torram todo o dinheiro comprando jogos e coisas afins, e ficam sem poder voltar para casa.

O formato inicial de Megatokyo, de quatro quadrinhos, não permite uma narrativa muito elaborada. São basicamente episódios rápidos com uma "tirada" humorística no final. Mas se esse formato não lhe agrada muito, vale a pena continuar lendo. Algum tempo depois o autor adota um formato livre do tamanho de uma página, e a narrativa fica mais interessante.

Em volta do personagem Piro se desenrola o lado romântico da história. Já em volta de Largo... bom, não vou estragar a surpresa. Megatokyo é um verdadeiro mundo a ser descoberto. Apenas tome cuidado, porque transeuntes inocentes quaisquer podem partir sua cabeça e sugar os seus miolos! Buah-ha-ha-ha-ha!

O mal... é demais...

<ensjo>

“LEET?”

Tuesday 2004-01-13

Talvez você esteja se perguntando... "Que raios é isso de leet?"

Bom, a história começa com os "gênios da informática" — crackers, hackers e similares — se autodenominando coletivamente como "a elite".

Em inglês a palavra "elite" soa como "elít", que abreviada para "lít" e reescrita à maneira inglesa vira... "leet".

Então eles criaram essa "leet speak", a "linguagem da elite", que consiste em trocar letras por símbolos encontrados nos teclados dos computadores: o "E" é trocado por um "3", o "A" é trocado por um "4" ou um "@", o "D" vira "|>", e assim por diante.

Mas o adjetivo "leet" (ou "1337" :-)) também serve para designar tudo que é da mais alta qualidade, excelente, ótimo, legal, supremo, etc., e nesse sentido vocês o verão ser muito usado ao longo de MegaTokyo.